Os vãos
O falar desesperado.
A mudez desatada na linguagem.
A embriaguez do que é real.
A concretude do cálice quimérico.
A procura incessante do sentido [e em vão].
A resposta da sombra e do sonho.
A tangente da memória e da vivência.
O retrato gravado no sopro do vento.
A busca da verdade essencial.
O encontro do habitante desconhecimento.
A certeza do instante.
O rastro do acontecido.
A verdade do subjetivo.
A incerteza das quatro paredes.
A calmaria ocre dos fatos.
A crença, a fortaleza por si só.
A mudez desatada na linguagem.
A embriaguez do que é real.
A concretude do cálice quimérico.
A procura incessante do sentido [e em vão].
A resposta da sombra e do sonho.
A tangente da memória e da vivência.
O retrato gravado no sopro do vento.
A busca da verdade essencial.
O encontro do habitante desconhecimento.
A certeza do instante.
O rastro do acontecido.
A verdade do subjetivo.
A incerteza das quatro paredes.
A calmaria ocre dos fatos.
A crença, a fortaleza por si só.
6 Comments:
larga de ser prolixa ana...
By Anônimo, at 9:57 AM
prolixa
hahahahha!!!
By Anônimo, at 12:15 PM
oiiiiiiii!!!!
paseeeiiii....
bjinhus....
By Anônimo, at 3:40 PM
Lindo lindo...
Quem é você ? Quem sou eu ?
rsrsrsrsrsrs
Somos sensiveis as paisagens urbanas...
sensiveis aos sensiveis lindos...
By Anônimo, at 10:49 AM
"A certeza do instante".
Misson, por Ana.
By ., at 10:12 PM
simmmm..... eu tb sou prolixo maior parte do tempo...
faz parte, de olhar pras pareder e ver muito mais do que poesia concreta, ver poesia seleta e vadia, e fazeja, e dançante, que foge de quem nao olha mais que um isntante, mas que está ali, pra tudo pra mim pra ti, está e sempre estará rindo de quem nao a ve, e de quem a ve mas nao a pega, nao a respira, nao a expira, nao a entende, e entao ela para e chora...
By Anônimo, at 2:19 PM
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