Meninas são gigantes

domingo, junho 05, 2005

Os vãos

O falar desesperado.
A mudez desatada na linguagem.

A embriaguez do que é real.
A concretude do cálice quimérico.

A procura incessante do sentido [e em vão].
A resposta da sombra e do sonho.

A tangente da memória e da vivência.
O retrato gravado no sopro do vento.

A busca da verdade essencial.
O encontro do habitante desconhecimento.

A certeza do instante.
O rastro do acontecido.

A verdade do subjetivo.
A incerteza das quatro paredes.

A calmaria ocre dos fatos.
A crença, a fortaleza por si só.

6 Comments:

  • larga de ser prolixa ana...

    By Anonymous Anônimo, at 9:57 AM  

  • prolixa
    hahahahha!!!

    By Anonymous Anônimo, at 12:15 PM  

  • oiiiiiiii!!!!
    paseeeiiii....
    bjinhus....

    By Anonymous Anônimo, at 3:40 PM  

  • Lindo lindo...
    Quem é você ? Quem sou eu ?
    rsrsrsrsrsrs
    Somos sensiveis as paisagens urbanas...
    sensiveis aos sensiveis lindos...

    By Anonymous Anônimo, at 10:49 AM  

  • "A certeza do instante".

    Misson, por Ana.

    By Blogger ., at 10:12 PM  

  • simmmm..... eu tb sou prolixo maior parte do tempo...
    faz parte, de olhar pras pareder e ver muito mais do que poesia concreta, ver poesia seleta e vadia, e fazeja, e dançante, que foge de quem nao olha mais que um isntante, mas que está ali, pra tudo pra mim pra ti, está e sempre estará rindo de quem nao a ve, e de quem a ve mas nao a pega, nao a respira, nao a expira, nao a entende, e entao ela para e chora...

    By Anonymous Anônimo, at 2:19 PM  

Postar um comentário

<< Home