vereda da dispersão onde triunfa o mal num impasse de subjetivismo e realidade
Pudera
Talvez a morte
Sempre estivera
Em forma de bicho
Medusa, Saci ou Quimera
Por trás da mente cerrada
habita
Por trás do hálito doce
habita
Por trás de um único corpo
habita
duas faces
duas mortes
ou duas vidas
Maçãs
No rosto corado
o susto
o grito
Erroneamente
Pairando defronte
a apatia
a hepatite
a encefalite
o medo
Em porte
Em ar galanteador
Em terno
preto e branco
É o diabo
sorrindo
suave
E numa fração de segundos
gargalha
gargalha
gargalha
Talvez a morte
Sempre estivera
Em forma de bicho
Medusa, Saci ou Quimera
Por trás da mente cerrada
habita
Por trás do hálito doce
habita
Por trás de um único corpo
habita
duas faces
duas mortes
ou duas vidas
Maçãs
No rosto corado
o susto
o grito
Erroneamente
Pairando defronte
a apatia
a hepatite
a encefalite
o medo
Em porte
Em ar galanteador
Em terno
preto e branco
É o diabo
sorrindo
suave
E numa fração de segundos
gargalha
gargalha
gargalha
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