Eu tenho procurado as palavras mais bonitas, com cuidado. Não brinco com elas como de costume. Ordeno, muito séria: você com essa aqui, você vai pra lá, você entra, você sai. Aí, me afasto, olho de longe e elas ficam lá, coitadinhas, tremendo de medo...
Tenho dó, mas não tem outro jeito. É preciso apagá-las-las, consertá-las, rasurá-las e recomeçar. Infinitamente. E descubro todas as vezes, que nem todas as palavras são o bastante.
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Eu tenho procurado as palavras mais bonitas, com cuidado. Não brinco com elas como de costume. Ordeno, muito séria: você com essa aqui, você vai pra lá, você entra, você sai. Aí, me afasto, olho de longe e elas ficam lá, coitadinhas, tremendo de medo...
Tenho dó, mas não tem outro jeito. É preciso apagá-las-las, consertá-las, rasurá-las e recomeçar. Infinitamente. E descubro todas as vezes, que nem todas as palavras são o bastante.
By Briza, at 5:59 PM
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